sexta-feira, 25 de novembro de 2005

Prólogo

No princí­pio era o nada.

E depois surgiu alguma coisa. Não me pergunte como, já perdi muitas noites angustiando sobre isso. E sobre outras coisas. Não angustio mais.

Escrever é uma droga. E escrevo. E insisto, por necessidade. Quando não preciso, não escrevo.

E no que vai dar tudo isso?
Continuo não sabendo. Talvez não dê em nada. Provavelmente não vai dar em nada.

Mas eu não sei.